O câncer colorretal acomete um segmento do intestino grosso, chamado também de cólon, e o reto.
A doença pode ser tratada e curada, na maioria dos casos, se for detectada precocemente e se ainda não tiver se espalhado para outros órgãos. A maioria dos tumores se origina a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
A detecção precoce e a remoção dos pólipos antes que se tornem malignos é uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores.
A doença pode ser tratada e curada, na maioria dos casos, se for detectada precocemente e se ainda não tiver se espalhado para outros órgãos. A maioria dos tumores se origina a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
A detecção precoce e a remoção dos pólipos antes que se tornem malignos é uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores.
Estimativa
A expectativa de casos no Brasil para 2015 é de que 15.070 homens e 17.530 mulheres serão diagnosticados com câncer de cólon e reto. É o quarto tipo mais incidente na população brasileira. A última estimativa mundial, de 2012, apontou que é o terceiro tipo de câncer mais comum entre os homens, com 746 mil casos novos, e o segundo nas mulheres, com 614 mil casos novos para aquele ano.
Sintomas
São sinais de alerta: diarreia, prisão de ventre, desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de intestino cheio após a evacuação. A doença também pode causar perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, vômitos, náuseas e dores na região anal, com esforço ineficaz para evacuar.
Pessoas com mais de 50 anos, com anemia sem origem conhecida e com suspeita de perda crônica de sangue no exame de fezes, devem fazer endoscopia gastrintestinal superior e inferior.
Tratamento
O tratamento poderá incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia biológica. A opção depende da localização da lesão e do estágio da doença.
As terapias biológicas são tratamentos sistêmicos, feitos por via oral ou venosa, que utilizam mecanismos de ação diferentes dos quimioterápicos citotóxicos tradicionais. Estes medicamentos destroem células que se dividem rapidamente ao bloquearem processos internos de divisão e crescimento, como, por exemplo, respiração celular ou divisão da célula por lesão do seu DNA. Eles interferem também com células normais do organismo que se dividem com rapidez, especialmente células do sangue, contribuindo para um maior nível de toxicidade.
No caso do tratamento dos tumores de colon e reto, já estão autorizados em nosso país o Cetuximabe, o Panitumumabe e o Bevacizumabe. As três drogas são empregadas atualmente neste grupo de neoplasias quando a doença se encontra em fase avançada e, na maioria das vezes, em associação com a quimioterapia tradicional.
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